Ler faz parte da vida de todos nós. Todos os dias lemos alguma coisa. Umas páginas de um livro, uma revista, o jornal, nem que sejam as legendas de um filme, mas a verdade é que no nosso quotidiano exercitamos este nosso lado. Mas talvez o devêssemos exercitar ainda mais. Hoje em dia já nem todos lêem livros. Livros! Este pequeno grande mundo que fica arrumado no fundo de uma estante, este simples e tão complexo objeto que nos leva para todo o lado, este veículo da imaginação, este tudo! Este tudo que alguns só usam para servir de base para pôr uma folha de papel e escrever. Este tudo que fica coberto de pó durante anos. Este tudo tão ignorado. Este tudo que não é nada. Mas não tem de ser nada. Pode ser algo, aos poucos. Uma página aqui, outra ali. Um livro pequeno, outro um pouco maior, depois outro com mais umas quantas páginas… Assim: aos poucos. Ninguém é obrigado a ler, como é óbvio. Mas é algo que só traz benefícios. Melhora o vocabulário, ajuda a dar menos erros ortográficos, e consequentemente ajuda a adquirir uma escrita mais organizada. Para além disso ler torna-nos mais criativos. Para além disso se lerem o livro, podem criticar à vontade o filme que vier em sequência deste. Deixo aqui uma pequena lista de livros de leitura fácil, de vários temas, para quem quer começar a ler um pouco mais: Trilogia “Valquíria”, de Kate O’Hearn; “Wonder”, de R.J. Palacio; “Os Últimos na Terra”, de Robert C. O’Brien; “Os Contos de Beedle o Bardo”, de J.K Rowling; Trilogia “Slated”, de Terri Terry; “Cortei as Tranças”, de António Mota; “Sherlock Holmes: O Vale do Terror”, de Sir Arthur Conan Doyle.
Texto: Susana Jacinto